Durante a Guerra Colonial, milhares de africanos combateram ao lado de Portugal e arriscaram a vida por uma pátria que acreditavam ser a sua. A mesma pátria que, depois da Revolução de Abril, os abandonou à sua sorte. 50 anos depois, os Comandos Africanos da Guiné continuam a reivindicar as pensões de sangue e invalidez que lhes foram prometidas. Este grupo foi a única tropa de elite do Exército português integralmente constituída por pessoas negras, pessoas que tomaram a dianteira das operações mais difíceis e protegeram os militares oriundos da metrópole. Reivindicam, até hoje, um lugar na História. Contam relatos de guerra, perseguição e morte. Dizem-se abandonados e traídos por um Estado que os usou, explorou e, por fim, descartou.
Com
Malam Samá
Soldado, 1.ª Companhia de Comandos Africanos
da Guiné
Julião Correia
Soldado, 1.ª Companhia de Comandos Africanos
da Guiné
Mário Umarú Sani
Soldado, 1.ª Companhia de Comandos Africanos
da Guiné
Lamine Camará
Soldado, 2.ª Companhia de Comandos Africanos
da Guiné
Joaquim Boquindi Mané
Furriel, 1.ª Companhia de Comandos Africanos
da Guiné
João Séco Mané
Furriel, 1.ª Companhia de Comandos Africanos
da Guiné
Galé Jaló
Soldado, 3.ª Companhia de Comandos Africanos
da Guiné
Investigação e argumento
Sofia da Palma Rodrigues
Produção
Divergente / Bagabaga Studios
Realização
Sofia da Palma Rodrigues
Diogo Cardoso
Guião
Sofia da Palma Rodrigues
Diogo Cardoso
Luciana Maruta
Inês Sambas
Luisa Homem
Som e imagem
Diogo Cardoso
Ricardo Venâncio Lopes
Sofia da Palma Rodrigues
Luciana Maruta
Montagem e coloração
Inês Sambas
Consultoria de montagem
Luisa Homem
Legendagem
Sofia da Palma Rodrigues
Diogo Cardoso
Revisão
Alda Rocha
Felicity Pearce
Tradução
Joana Sousa
Sandra Young
Teresa Montenegro
Produção de finalização
Ana Pereira
Banda sonora original
Henrique Silva
Edição e mistura de som
Luís Pinto
Afonso Nunes
Distribuição em Portugal
Gustavo Scofano
Catarina Almeida
Assessoria de Imprensa
Rita Bonifácio / Paris,
Texas
Comunicação
Beatriz Walviesse Dias
Pedro Miguel Santos
Distribuição Internacional
Kino Rebelde
Design
José Mendes
Website
Manuel Almeida
Sessão: 16 de Janeiro de 2025, às 21h45
Preçário: Sócios: gratuito (sujeito à lotação da sala) | Não Sócios: 4€
Descontos SUB 20*: Grupo de 2 = 2€ cada | Grupo de 4 = 1€ cada *(até à menor idade estabelecida por cada filme)
Sessão organizada pelo Cineclube Octopus. Para mais informações consulte: cineclubeoctopus.blogspot.com
Sessões: 3 e 4 de Janeiro de 2025, às 21h
Bilhetes: à venda na bilheteira física e online do Cinema S. Jorge.
Nos 50 anos do 25 de Abril, o documentário terá duas exibições na sala Rank (só com 21 lugares), a mesma onde, durante o Estado Novo, a Comissão de Exame e Classificação de Espetáculos decidia que filmes eram ou não censurados.
Dias 5-11 de Dezembro: diariamente às 13h25
Sessões anteriores:
Dias 28 de Novembro-4 de Dezembro: 13h10
Dias 21-27 de Novembro: 13h20
Dias 14-20 de Novembro: 19h45
Dias 7-13 de Novembro: diariamente às 13h15 e 19h35 | Sessão especial: 8 de Novembro às 19h35 (conversa entre a equipa que produziu o filme e o público no final)
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Horário das sessões: diariamente às 13h10
Festival Caminhos do Cinema Português
Horário da sessão: 17:00
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Horário da sessão: 14h30
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Sessões: diariamente às 20h
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Horário das sessões: diariamente às 15h30
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Sessões: diariamente às 19h40
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Horário das sessões: diariamente às 19h50
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Horário das sessões: diariamente às 18h50 e 21h20
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Sessões: diariamente às 18h35 e 20h55
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Sessão especial : 13 de Novembro às 21h15
Conversa com Sofia da Palma Rodrigues (co-realizadora do filme), Miguel Carvalho (jornalista) e o público no final da sessão.
Horário das restantes sessões: diariamente às 19h e às 21h15
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Sessões: 9 de Novembro às 14h30 e 12 de Novembro às 18h30
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Sessões: 9 e 10 de Novembro às 13h10
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Sessão especial: 16h30
Apresentação do filme com a equipa de produção.
Quem se tornar apoiante da DIVERGENTE com um valor mínimo de 10€/mês, ganha um bilhete para uma sessão à escolha: divergente.pt/contribuir.
Estreia mundial no Doclisboa 2024.
O filme “Por ti, Portugal, eu juro!” teve uma projecção única no Audiório Emílio Rui Vilar da Culturgest, no contexto do Festival Internacional de Cinema Doclisboa 2024. Seguiu-se uma conversa com os realizadores Sofia da Palma Rodrigues e Diogo Cardoso e o antigo comando africano do Exército português João Séco Mané, moderada por Maria José Lobo Antunes (antropóloga e investigadora associada ao Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa). A noite foi de celebração na “Festa DIVERGENTE Doc<3Beat”, ao ritmo das sonoridades do DJ Mama Demba.
Fotografias de Eduardo Martins
Esta foi a última apresentação no âmbito da mostra itinerante da versão pré-final do filme “Por ti, Portugal, eu juro!” na Guiné-Bissau. Aconteceu no auditório Carlos Schwarz do Memorial da Escravatura e Tráfico Negreiro de Cacheu, a cidade que foi o primeiro porto de partida de escravos para as Américas.
Este ciclo de sessões teve como objectivo que o documentário fosse visto, pela primeira vez, no território onde foi filmado. Contou com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.
Fotografias de Ricardo Venâncio Lopes
No âmbito da mostra itinerante de “Por ti, Portugal, eu juro!” na Guiné-Bissau, estudantes e docentes da Universidade Amílcar Cabral, em Bissau, juntaram-se na biblioteca para assistir e debater a versão pré-final do filme. As memórias trazidas pelo documentário impulsionaram uma roda de conversa sobre o passado, o presente e o futuro do país.
Este ciclo de sessões teve como objectivo que o documentário fosse visto, pela primeira vez, no território onde foi filmado. Contou com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.
Fotografias de Ricardo Venâncio Lopes
No âmbito da mostra itinerante da versão pré-final do filme “Por ti, Portugal, eu juro!” na Guiné-Bissau, a segunda exibição aconteceu no espaço cultural Kufet, em Bafatá, a terceira maior cidade da Guiné-Bissau.
Este ciclo de sessões teve como objectivo que o documentário fosse visto, pela primeira vez, no território onde foi filmado. Contou com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.
Fotografias de Ricardo Venâncio Lopes
O Centro Cultural Franco-Bissau-Guineense, em Bissau, acolheu a primeira sessão da mostra itinerante da versão pré-final do filme “Por ti, Portugal, eu juro!” na Guiné-Bissau. Após a exibição, seguiu-se uma conversa aberta ao público com a participação do antropólogo Raul Mendes Fernandes.
Este ciclo de sessões teve como objectivo que o documentário fosse visto, pela primeira vez, no território onde foi filmado. Contou com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.
Fotografias de Ricardo Venâncio Lopes