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“Pela forma como nos transporta para uma realidade e uma comunidade que, de outro modo, seriam invisíveis aos olhos do mundo; pelo seu olhar fresco e impressionante sobre a crise climática; pelo seu ritmo lírico e pela dignidade com que trata os seus protagonistas, o júri premeia Elalab: O Zé quer saber porquê como vencedor na categoria de média-longa reportagem.”
Naomi Klein
“Projectos como a DIVERGENTE dão-me esperança numa informação mais plural, ponderada e completa. A reportagem Por ti, Portugal, eu juro!, foi extremamente relevante para mim, e espero ansiosamente pelo filme. Reduzir a história a uma única narrativa dos factos é cada vez mais arriscado e exclui a diversidade da experiência humana. A vossa newsletter também tem enriquecido o meu conhecimento sobre realidades culturais das quais não faço activamente parte.”
Márcia Belchior
“O júri entendeu que Por ti, Portugal, eu juro! é um raro, dinâmico e brilhante exemplo jornalístico de memória e de atualidade. Vai mais longe: desassossega verdades vigentes, contrasta narrativas oficiais, resgata vozes silenciadas. É, além de tudo, um verdadeiro trabalho multimédia que, da fotografia ao vídeo, passando pelo grafismo móvel, usa todos os recursos tecnológicos possíveis para “falar”, com qualidade superlativa, a várias gerações.”
Miguel Carvalho
“A primeira reportagem que li foi a que se debruça sobre os desempregados de longa duração, Demasiado novo para ser velho, e adorei. Seguia outros projetos de jornalismo narrativo que se fazem lá fora, e fiquei muito contente por termos, em Portugal, uma revista com esta qualidade. Sou precária, como muitos, mas não posso, em consciência, dizer que não consigo contribuir com 5 euros por mês. Acredito que num mundo imediatista, o vosso trabalho é uma das faces da resistência.”
Inês Renda
“As histórias da DIVERGENTE são elegantemente contadas, bem pensadas e contextualizadas. A organização centra-se na investigação de histórias que escrutinam o poder e retrata questões contemporâneas de interesse público e social que são sub-representadas e/ou mal representadas noutros meios de comunicação social.”
Civitates